Na maioria das vezes pensa-se que é necessário contraste para o diagnóstico de processos inflamatórios/infecciosos, né?
Na verdade, muitas vezes o contraste pode ajudar, mas nem sempre ele é fundamental.
Neste caso, vamos mostrar a infecção do disco intervertebral (espondilodiscite) inicial e seu aspecto por imagem – tudo num estudo sem contraste!
🔹 O que observar?
1️⃣ Redução da altura do espaço discal.
2️⃣ Ruptura das corticais ósseas dos platôs vertebrais apostos.
3️⃣ Importante!: Não há, necessariamente, componente de partes moles associado nesta fase inicial.
🔹 E na Ressonância Magnética?
📌 A RM é mais sensível no diagnóstico precoce:
1️⃣ Hipersinal em T2/STIR nos platôs vertebrais e no disco intervertebral.
2️⃣ Hipossinal em T1 nas mesmas regiões.
3️⃣ Pode haver realce pós-contraste em fase inicial, mesmo sem componente de partes moles evidente.
🔹 Dica prática:
📌 Nos casos iniciais, o contraste no estudo tomográfico não acrescenta informações significativas. A avaliação cuidadosa das alterações ósseas e discais já é suficiente para levantar a suspeita diagnóstica!
💡 Aprenda para a vida! Saber reconhecer os sinais precoces faz toda a diferença na condução do caso.
📚 Quer mais segurança na interpretação de casos complexos? Conheça os cursos WeRads!
Clique aqui e saiba mais.
WeRads: É Rápido | É Prático | É Dinâmico.